sábado, 18 de julho de 2009




Te amo, te amo como nunca amei. Te amo a cima da prudencia, a cima da coragem, acima do charme do mal, acima das riquesas do proprio sangue. Te amo, com o meu coração humilde que eu nunca soube que possuía... Ai, deixa-me envolve-lo com meus braços. Não me atrevo a te beijar... Não me atrevo!



E agora, pensando bem na minha situação "sem nexo" eu percebo uma coisa: Mesmo na dor e na perda eu possui você, como um amigo ou um amante, mas não importa... Você é uma presença constante em mim para sempre. Minha solidão nunca mais será tão amarga. Com o passar dos anos você poderá se afastar de mim, podera condenar o cúmulo da paixão que o levou aos meus braços. Poderá estar perdido para mim em qualquer aspecto concreto que arrancará de mim lagrimas todas as noites. Mas eu não o pederia jamais. Por que não me esqueceria da lição de amor que aprendi através de você. E isso você me deu, exatamente da forma com que tentei dar a você e não pude. E assim, o orvalho da manhã cobrirá os passos em um novo dia. E antes que o sol nasca eu vou sonhar que sou um anjo, e que tudo que há de mais belo existe em mim... E ao acordar, serei a Anna Carolina de novo... Sedenta por sangue e conhecimento... Sedenta por amor e repleta de compaixão. Eu tento ser má todos os dias... Mas não consigo mais na vida, do que tentar esconder a minha perdição... E o meu amor... >> Amo você, e se Deus existir ele sabe disso... E se os Deuses puderem ouvir todos esses lamentos, eles também sabem... O meu amor, não é uma maldição, mas acho que precisariamos virar um mundo de cabeça para baixo, para tentar entende-lo <<


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